A Coreia do Sul é um dos ecossistemas de startups mais dinâmicos e inovadores do mundo. Com uma forte cultura empreendedora, investimentos em tecnologia e um ambiente altamente competitivo, as startups coreanas estão preparadas para escalar globalmente. No entanto, quando buscam a expansão internacional, muitas acabam focando em mercados como os Estados Unidos, Europa e Sudeste Asiático.
O Brasil, apesar de ser a maior economia da América Latina e oferecer um mercado em crescimento, muitas vezes não entra no radar dessas startups. Barreiras como burocracia, desafios regulatórios, diferenças culturais e a falta de conexões locais tornam a entrada no país complexa.
É para mudar esse cenário que nasce o Korean Valley Project, um programa estruturado para oferecer suporte de softlanding no Brasil, em parceria com empresas locais e programas de aceleração
O GDIN (Global Digital Innovation Network) é um dos grandes impulsionadores da internacionalização de startups coreanas. Com ampla experiência em conectar empresas a mercados globais, o GDIN se destaca na criação de oportunidades para que negócios coreanos conquistem novos territórios de forma estratégica e sustentável.
O apoio do GDIN ao Korean Valley Project reforça sua missão de levar a inovação coreana além das fronteiras. Através de sua expertise, o GDIN:
- Prepara startups coreanas para o mercado internacional, ajudando-as a validar seus produtos, adaptar seus modelos de negócios e entender as nuances culturais e regulatórias de novos países.
- Facilita a conexão com parceiros estratégicos, garantindo que as startups tenham acesso a investidores, clientes e hubs de inovação no Brasil.
- Oferece suporte técnico e comercial, acelerando a adaptação das empresas ao novo ambiente de negócios.
- Mercado gigante e em crescimento: Com mais de 215 milhões de habitantes, o Brasil apresenta alta demanda por soluções tecnológicas.
- Ecossistema de startups em expansão: O país já conta com diversos unicórnios e está atraindo investimentos internacionais.
- Setores em busca de inovação: Áreas como fintech, healthtech, e-commerce, games e inteligência artificial têm grande espaço para novas tecnologias.
- Entrada para a América Latina: O Brasil pode servir como porta de entrada para um mercado de mais de 650 milhões de pessoas.